Ana Cristina Adamante / João MotaCom a era digital as informações nos atropelam nos meios cibernéticos. É tudo tão rápido que bastam cinco minutos e um computador logado na web para a informação girar o mundo. Mas quem edita e qualifica todo esse oceano de informação? Como podemos ter certeza que as notícias que digerimos nos “cibermundo” é real? Ai está o “X” da questão, nunca saberemos se toda a informação é 100% confiável.
Ao contrário do jornal impresso em que a apuração era a mais demorada, a checagem da notícia era descrita com narrativas ricas em detalhes. A agilidade causou no jornalismo digital um comodismo por parte dos usuários, informações se vão com a mesma agilidade em que chegam, tornando os leitores menos desprovidos de boas referências e, assim sendo, incapazes de formarem opiniões fundamentadas.
Como não podemos checar todas os conteúdos que aparecem em nossas “timelines”, cabe então, a nós leitores e consumidores desses dados fazermos o papel de filtro. Começando por utilizar sites informativos seguros, além de pesquisar em diferentes fontes até criar uma ideia sobre determinado assunto.
É certo que o webjornalismo ganha mais adeptos a cada dia, essa é a mídia mais consumida no Brasil, ultrapassando a televisão. Quando o futuro se impõe o passado não se sustenta, e sobra ao consumidor final (nós) escolher se engolimos ou não aquilo que mastigamos.
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