Jean Valjean
Comparando com os dias atuais Os Miseráveis seria a história de um homem pobre que muda seu objetivo de vida devido a uma única oportunidade que teve. E torna-se uma pessoa melhor. E mesmo com todas as dificuldades que alguém pode ter na vida, ele aproveitou essa oportunidade para mudar. E mudando pode transformar a realidade de outras pessoas (uma corrente do bem). Quantos “Jeans Valjeans” existiram ou ainda existe no mundo?
Pessoas que com uma única oportunidade puderam fazer a diferença, por aproveitarem essas oportunidades puderam tem um futuro melhor, uma vida normal, uma morte normal, digna de um cidadão de bem.
Invés de sofrerem as violências que passam as pessoas que estão largadas ao acaso.
Exemplos de pessoas que por crimes fúteis passam metade de suas vidas encarceradas. Ladrões de galinhas por assim dizer, que para matar a fome desesperante do momento se obrigam a entrar em mercados e roubar, quando pegos no flagrante, só depois de serem lixados pelos donos dos comércios (os bons cidadãos contribuintes) são entregues a policia.
E por serem pobres e não poderem dar-se ao luxo de pagar um advogado são jogados em prisões, onde ficam esquecidos. Entram ingênuos (afinal roubaram simplesmente para saciar a fome) e saem formadas na escola do crime.
A história de Jean Valjen no mundo real pode-se tranquilamente ser considerado um milagre. Não pelo fato de ele ter mudado, transformando-se em uma pessoa melhor, mas pela oportunidade que teve. Os miseráveis brasileiros estão condenados a não ter oportunidades concretas para lutarem por uma boa vida social. Crianças pobres crescem com o pomo envenenado pela desigualdade, pela violência e pela fome. Já nascem com a maldição de morrer antes dos vinte e cinco anos, em um Brasil corrupto que prefere construir cadeias a investir na verdadeira base; as crianças e jovens que serão os futuros alicercem do país.
Refletindo sobre Os Miseráveis e a sociedade moderna entende-se que a historia não fala propriamente do miserável pobre marginalizado. Victor Hugo satiriza. Os verdadeiros “miseráveis” são aqueles que em nome do poder, da glória ou de alguma ideologia provocam a destruição alheia, criam um circulo vicioso e acabam presos em um sistema hipócrita que eles mesmos criaram. O escritor acredita que podemos fugir a essas regras. Jean Valjean é o exemplo que prova essa ideia.
Comparando com os dias atuais Os Miseráveis seria a história de um homem pobre que muda seu objetivo de vida devido a uma única oportunidade que teve. E torna-se uma pessoa melhor. E mesmo com todas as dificuldades que alguém pode ter na vida, ele aproveitou essa oportunidade para mudar. E mudando pode transformar a realidade de outras pessoas (uma corrente do bem). Quantos “Jeans Valjeans” existiram ou ainda existe no mundo?
Pessoas que com uma única oportunidade puderam fazer a diferença, por aproveitarem essas oportunidades puderam tem um futuro melhor, uma vida normal, uma morte normal, digna de um cidadão de bem.
Invés de sofrerem as violências que passam as pessoas que estão largadas ao acaso.
Exemplos de pessoas que por crimes fúteis passam metade de suas vidas encarceradas. Ladrões de galinhas por assim dizer, que para matar a fome desesperante do momento se obrigam a entrar em mercados e roubar, quando pegos no flagrante, só depois de serem lixados pelos donos dos comércios (os bons cidadãos contribuintes) são entregues a policia.
E por serem pobres e não poderem dar-se ao luxo de pagar um advogado são jogados em prisões, onde ficam esquecidos. Entram ingênuos (afinal roubaram simplesmente para saciar a fome) e saem formadas na escola do crime.
A história de Jean Valjen no mundo real pode-se tranquilamente ser considerado um milagre. Não pelo fato de ele ter mudado, transformando-se em uma pessoa melhor, mas pela oportunidade que teve. Os miseráveis brasileiros estão condenados a não ter oportunidades concretas para lutarem por uma boa vida social. Crianças pobres crescem com o pomo envenenado pela desigualdade, pela violência e pela fome. Já nascem com a maldição de morrer antes dos vinte e cinco anos, em um Brasil corrupto que prefere construir cadeias a investir na verdadeira base; as crianças e jovens que serão os futuros alicercem do país.
Refletindo sobre Os Miseráveis e a sociedade moderna entende-se que a historia não fala propriamente do miserável pobre marginalizado. Victor Hugo satiriza. Os verdadeiros “miseráveis” são aqueles que em nome do poder, da glória ou de alguma ideologia provocam a destruição alheia, criam um circulo vicioso e acabam presos em um sistema hipócrita que eles mesmos criaram. O escritor acredita que podemos fugir a essas regras. Jean Valjean é o exemplo que prova essa ideia.
- João Mota (cafecommota.wordpress.com)
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