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| Foto Divulgação |
Foi na Universidade de Maryland, nos Estados Unidos, que Neurocientistas descobriram a pouca semelhança da risada para o senso de humor. Ela é uma ferramenta de instinto de sobrevivência para animais que convivem em sociedade. Para chegar à origem do riso, os cientistas escanearam cérebros de macacos e ratos. E verificaram que a risada humana evoluiu do som rítmico feito por primatas.
A pesquisa indicou que o cérebro possui antigas conexões para produzir o riso, estimulando circuitos cerebrais de euforia, e também serve de indicador, afirmando que eles estão brincando, e não brigando. Os estudos sobre o assunto tiveram inicio há 20 anos. As pessoas eram levadas ao laboratório para assistirem episódios de famosas séries cômicas de TV, como "Saturday Night Live". Mas devido ao ambiente, elas não riam muito.
Porém em seu habitati natural – calçadas, shoppings – foram observados diversos de episódios de riso. 90 % dessas risadas era resultado de frases simples como "eu sei" ou "vejo vocês depois", empregadas em contextos engraçados. Ou seja, não eram necessárias piadas ou frases de efeito para gerar risos.
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| Foto Divulgação |
De acordo com os pesquisadores, os humanos começam a rir aos quatro meses e depois progridem das cócegas para mecanismos mais sofisticados, como piadas. O riso pode ser usado para reforçar os laços de solidariedade e identidade, e também uma maneira de fazer amigos e socializar.
Patrícia Fernandes, 7º Período Jornalismo
Fonte: Revista Super Interessante
Fonte: Revista Super Interessante


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