terça-feira, 12 de maio de 2015

Operação Voe Seguro fiscaliza aeronaves em Foz


A Anac com apoio da PF e Receita Federal desencadeou a sexta edição da operação que aconteceu pela primeira vez no Paraná

Os aviões de pequeno porte estão na mira da fiscalização. Os inspetores da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), fiscalizaram entre os dias 6 a 8 aeronaves, pilotos, empresas e profissionais envolvidos na manutenção de aeronaves em parceria com a Receita Federal e Polícia Federal. A operação Voe Seguro é parte de uma série de ações que começaram em 2013. Em Foz do Iguaçu, a “Blitz” ocorreu no Aeroporto Internacional Cataratas.

Os aviões foram abordados ainda na pista de voos e decolagens. O objetivo foi aumentar a segurança nos voos, coibindo infrações as regras do setor e o transporte irregular de passageiros, presença de taxis aéreos clandestinos, e ao mesmo tempo, atuar de forma preventiva e educativa.

Além de Foz do Iguaçu, outros seis aeroportos no Paraná passaram por fiscalização. Em cada abordagem foi vistoriada desde a manutenção até pequenos danos na aeronave. Dentre as 14 aeronaves abordadas em Foz, apenas uma apresentou problemas, que já foi corrigida pelo proprietário.

“Praticamos 62 abordagens dentro de sete aeroportos fiscalizados e com 12 aeronaves que foram impedidas temporariamente de voar”, afirma Claudio Ianelli, gerente geral de Ação Fiscal da Anac.

Além dos aviões e da documentação dos passageiros, a carga também foi fiscalizada, e se houvesse excesso de peso ou qualquer outra irregularidade, a Policia Federal e a Receita Federal eram acionadas.

“A Receita Federal vem dar apoio a Anac no seu âmbito de atuação, que é na verdade em aeronaves estrangeiras, a entrada de aeronaves no Brasil. A irregularidade dessas aeronaves quanto ao regime que ela está entrando País, e as aeronaves de cargas no sentido de importação no País”, disse Giovana Longo, assessora de Imprensa do órgão.

As aeronaves que apresentassem alguma irregularidade ficavam impedidas de voar ate que o proprietário solucionasse o problema apontado. Os proprietários recebem uma multa no valor mínimo de R$ 5 mil, variando conforme a quantidade de voos já feitos sem a adequação.


                                        Amanda Farias Willnnbrinck, 5º Jornalismo
                                                                                   Redação II


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