Jéssica
Campos
Jéssica Vanessa
6° período
jornalismo
As transmissões da Mídia Ninja são em feitas em vídeo e em tempo real, ou pela Internet, usando câmeras de celulares.
A estrutura da Mídia Ninja é descentralizada e faz uso das redes sociais, especialmente o Facebook, na divulgação de notícias. O grupo esteve presente na Marcha da Maconha e na Marcha da Liberdade de 2011 e em 2012 e fizeram a cobertura da situação das aldeias Guarani-Kaiowá do Mato Grosso do Sul.
A mídia ninja faz com que o repórter assuma o ponto de vista do manifestante, isso é o que, constitui a riqueza do grupo. O grupo trabalha com a comoção, o desejo e a participação social, é um tipo de narrativa muito mais interessante do que a ideia do jornalismo convencional.
O ponto de vista fora do jornalismo tradicional busca um olhar distanciado, supostamente isento dos fatos. Em muitas transmissões, é possível acompanhar a correria e as reações dos ninjas em meio aos confrontos entre manifestantes e policiais, quase como se fosse um filme de ação em tempo real.
Apesar do sucesso midiático, a conduta jornalística do grupo é alvo de críticas. A conduta espontânea e nada sutil da mídia ninja é vista por muitos como falta de preparo. Mesmo com as críticas, o grupo continua firme.
Nenhum comentário:
Postar um comentário