quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Jornalismo de rodinhas

Quando Hebe Camargo morreu, no dia 29 de setembro de 2012, Paloma Nascimento ficou triste com a notícia, mas ela não ficou sabendo do falecimento da apresentadora pela TV ou pelo jornal, mas sim no smartphone pelo twitter: isso tem relação com o jornalismo móvel.

Jornalismo móvel não é um jornalismo com rodinhas, e sim um jornalismo que se adapta aos novos canais de comunicação como celular e tabletes. É fundamental atender a demanda rápida e urgente dos internautas. “Gosto de saber em tempo real as informações, como tempo e trânsito” declarou Poliana Correa.

Grandes jornais e revistas, como o Gazeta do Povo e a Veja, já adaptaram o conteúdo para a nova realidade. Além disso, existem aplicativos que otimizam o acesso a informação. Raísa Boing baixou para o telefone móvel um aplicativo que mostra todas as informações do seu time, o Corinthians “É bom para quando eu estou na rua e quero saber de alguma coisa” explicou a torcedora.

Aquela música que toca no plantão da Globo, para algumas pessoas, já não cria aquele momento de tensão, pois já sabem do último acontecimento via internet. Você não precisa correr atrás do canal da noticia, pois a noticia te acompanha e vai com você no bolso ou mochila. É possível reverberar instantaneamente a informação, expressar sua opinião e disseminar a noticia nas redes sociais.

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