A internet e os sistemas de computadores pessoais
revolucionaram e transformaram o mundo em que vivemos. A comunicação foi uma das áreas influenciadas,
pois teve uma nova categoria criada, a digital. Pouco tempo depois teve que
adaptar seus meios analógicos como a TV, rádio, fotografia e jornais impressos às
mídias digitais. Os games que eram apenas puro entretenimento, hoje tentam
colaborar com a informação.
A adaptação na nova realidade ainda está em processo. Muitas
questões são levantadas, como a morte dos livros e jornais impressos sendo
substituídos pelo e-book; a cobrança por informação na internet. Nas mídias digitais, quem procura informação se comporta de
um modo diferente. Os leitores querem
absorver a notícia de modo rápido, com o hyperlink ficou fácil se perder do
foco. Para tentar segurar o leitor, os meios de comunicação tentam de tudo que
está disponível na rede.
Os infográficos que eram estáticos agora ganham movimento e
agilidade. Os jogos on-line são uma opção que vem aparecendo e sendo usada com
mais ênfase ultimamente. Mas como os jornalistas podem usar? É valido utilizar
um instrumento de entretenimento?
Os textos na internet têm como prerrogativa serem
curtos. Ás vezes boa parte do texto é suprimida para se tornar atrativo. O
jornalista Vacy Alvaro pondera sobre o tema “Se usado na medida certa, sem
perder o foco e com equilíbrio, os games se tornam um meio para fixar conteúdo”.
Vacy também acredita que quanto mais envolvimento com o tema, seja de qualquer
maneira, maior é absorção da informação.
Já Poliana Correa, jornalista formada recentemente, é mais
assertiva “É preciso avaliar o conteúdo, nas categorias como esporte e cultura é
super válido agregar um game, mas em editorias mais sérias como economia e política,
é possível desprender o foco do leitor.”
Os Newsgames ainda estão começando a serem estudados e
aplicados no jornalismo. Ainda têm muitas fases para serem ultrapassadas.
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