sexta-feira, 21 de setembro de 2012

LOCAST



    Trata-se de um sistema de publicação de vídeos através de celulares. Desenvolvido pelo Mobile Experience Lab do Massachusetts Institute of Technology (MIT – MEL), o projeto contou com a colaboração da PUC-RS. A primeira experiência foi com a Rai New Media, a televisão estatal italiana. A ideia era mostrar que a televisão poderia ocupar um espaço nas redes sociais  
    A plataforma móvel e online permite aos usuários atuarem de forma ativa no processo de coletar, reportar e disseminar notícias e informações da rotina. O primeiro projeto refere-se à experiência de uma viagem, que foi dividida em 4 fases:

1.                   Organizar: os usuários podem organizar a visita. O Locast permite que você acesse vídeos da Rai e também acesse o conteúdo postados pelos Locasters durante a visita,  com documentos, roteiros em arquivos PDF, para ser baixado. 

2.                   Viagens: permite aos usuários terem acesso aos transportes, previsão de tempo, evento importante. Também é possível criar um guia personalizado em seu dispositivo móvel, como Ipods, telefones, etc. 

3.                   Descubra e compartilhe: as pessoas podem assistir aos vídeos compartilhados, há uma série de ferramentas que podem ser utilizadas. Pode compartilhar os vídeos nas redes sociais, facebook, twitter. 

4.                   Mantenha se em contato: é possível compartilhar os vídeos na comunidade Locast.  


    Com o intuito de promover o jornalismo participativo, foi realizada em Porto Alegre o projeto do Locast Civic Media, que é um aplicativo móvel que permite ao indivíduo fazer reportagens de rua, seja com áudio ou vídeo. O usuário pode postar o conteúdo individualmente ou no espaço destinado às comunidades. Todos da comunidade têm acesso aos diversos vídeos, promovendo uma interação maior entre nocia e internautas, através de celulares, tablets, uma informação mais rápida e alternativa. Os principais aspectos são: 

·                    Hiperlocal: propõe-se a narrações locais (cidade, bairro, região) 
·                    Participativo: os cidadãos criam reportagens e discutem com a comunidade 
·                    Flexível: qualquer pessoa com equipamento digital básico e conexão à internet pode ser “ouvida”  
·                    Space 2.0: aumenta o espaço físico da informação 
·                    Tempo Real: jornalistas e cidadãos ficam relacionados com o resto da comunidade.
  
    Os usuários podem captar uma informação e distribuir a notícia de forma mais rápida que as estruturas do jornalismo, graças a tecnologia atual, smartphones com internet 3G, câmeras de alta resolução, causando o efeito cidadão jornalista. A maior vantagem é que as pessoas podem estar atentas às notícias.  


CIBERCIDADES 

Cidades marcadas pelas tecnologias digitais:  
Celulares, tablets, televisão por cabo e satélite, internet de banda larga e wireless, internet móvel de alta velocidade(3G e LTE), cartões inteligentes, etc. 



Juliana Rorato
Karla Grignet
Tarik Yassine

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