Trata-se de um sistema de publicação de vídeos
através de celulares. Desenvolvido pelo Mobile Experience Lab do Massachusetts Institute of Technology (MIT – MEL), o projeto contou com a colaboração da PUC-RS.
A primeira experiência foi com a Rai New Media, a televisão estatal italiana. A ideia era mostrar que a televisão poderia ocupar um espaço nas redes sociais.
A plataforma móvel e online permite aos usuários
atuarem de forma ativa no processo de coletar, reportar e disseminar notícias e informações da
rotina. O primeiro projeto refere-se à experiência de uma viagem, que foi dividida em 4 fases:
1.
Organizar: os
usuários podem organizar a visita. O Locast permite que você acesse vídeos da Rai e também acesse o conteúdo postados pelos Locasters durante a visita, com documentos,
roteiros em arquivos PDF ,
para ser baixado.
2.
Viagens: permite aos
usuários terem acesso aos transportes, previsão de tempo, evento importante.
Também é possível criar um guia personalizado em seu dispositivo móvel, como Ipods,
telefones, etc.
3.
Descubra e compartilhe: as pessoas podem assistir aos vídeos
compartilhados, há uma série de ferramentas que podem ser
utilizadas. Pode compartilhar os vídeos nas redes sociais, facebook, twitter.
4.
Mantenha se em contato: é possível compartilhar
os vídeos na comunidade Locast.
Com o intuito de promover o jornalismo participativo,
foi realizada em Porto Alegre o projeto do Locast Civic Media, que é um
aplicativo móvel que permite ao
indivíduo
fazer reportagens de rua, seja com áudio ou vídeo.
O usuário pode postar o conteúdo individualmente ou no espaço destinado às comunidades. Todos da comunidade têm
acesso aos diversos vídeos, promovendo uma interação maior entre notícia
e internautas,
através de celulares, tablets, uma informação mais rápida e
alternativa. Os principais aspectos são:
·
Hiperlocal:
propõe-se a narrações locais (cidade, bairro, região)
·
Participativo: os cidadãos criam reportagens e
discutem com a comunidade
·
Flexível: qualquer pessoa
com equipamento digital básico e conexão à internet pode ser “ouvida”
·
Space 2.0: aumenta o espaço
físico da informação
·
Tempo Real: jornalistas e cidadãos ficam relacionados com o resto da
comunidade.
Os usuários podem captar uma informação e distribuir
a notícia
de forma mais rápida que as estruturas do jornalismo, graças a tecnologia atual, smartphones com internet 3G,
câmeras de alta resolução, causando o efeito cidadão jornalista. A maior
vantagem é que as pessoas podem estar atentas às notícias.
CIBERCIDADES
Cidades marcadas pelas tecnologias digitais:
Celulares, tablets,
televisão por cabo e satélite, internet de banda larga e wireless, internet
móvel de alta velocidade(3G e LTE), cartões inteligentes, etc.
Juliana
Rorato
Karla
Grignet
Tarik
Yassine
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