Um medidor de qualidade de vida dos municípios é a quantidade de vegetação de suas paisagens. Essa é uma das características de Foz do Iguaçu, onde turistas e visitantes chegam se encantam com a quantidade de árvores e áreas verdes na cidade.
No bairro Jardim Elisa I uma árvore no meio da rua prova que nem tudo gira em torno do progresso. Dona Elfrida, já falecida e antiga dona das terras onde hoje é a vila deixou um legado: Se a árvore chegou primeiro, a rua que se adapte para seguir o seu curso. E assim foi, o bairro se desenvolveu e a árvore de D. Elisa continua lá, formosa em meio a rua.
Quem faz caminhadas na Av. Javier Koeberl, ao passar pela esquina com a rua Antônio Aires de Aguirra, se impressiona ao ver uma arvore daquela magnitude cravada no meio do calçamento. “ As pessoas passam aqui e se encantam, alguns até param para tirar fotos”, diz Miguel Gonçalvez, guarda de rua.
Mesmo sendo em um cruzamento, nenhum acidente aconteceu nas proximidades onde a árvore esta plantada. “Acho que por causa dessa árvore as pessoas andam devagar, assim podem apreciar e por isso não acontecem acidentes aqui” afirma Gonçalvez.
Se todos cidadãos iguaçuenses usassem o exemplo de D. Elfrida adotando uma árvore, um rio ou um animal de estimação, certamente a vida seria ainda mais bonita e a qualidade de vida na cidade seria bem melhor do que é.
João Mota (cafecommota.wordpress.com)
* Texto para disciplina de redação.
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