sexta-feira, 15 de maio de 2015

O Jornalismo Científico cresce no meio acadêmico


Por: Talyta Neris

     Cada vez mais o jornalismo científico tem conquistado espaço no meio acadêmico dos cursos de comunicação e nos veículos, como nos canais de televisão e internet. A divulgação de matérias científicas permite uma conexão direta entre o pesquisador e o público, mas o jornalista precisa captar as informações dos pesquisadores e simplificar para oferecê-las aos ouvintes e leitores.

     O jornalismo científico é considerado uma disciplina opcional no curso de Comunicação Social em aproximadamente 300 faculdades pelo país.

    A presidente da associação Brasileira de Jornalismo Científico, Mariluce Moura, afirma que existem mais ou menos 500 jornalistas e pesquisadores que escrevem sobre a ciência no Brasil. Grande parte das divulgações das ciências são realizadas por blogs e sites, o espaço na televisão é reduzido à programas específicos.

    Um dos maiores jornalistas científicos do Brasil do século passado e também cardiologista, Júlio Abramczyk deixa um legado importante para a história do jornalismo. Com a carreira de mais de meio século, ele escreveu sobre a extinção da varíola, sobre a campanha de vacinação contra a poliomielite e também o transplante de córnea.

“Para ser um grande jornalista científico, o profissional precisa estar disposto a desvendar os enigmas da ciência” dizia Júlio Abramczyk. 

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