Brasil
sofre queda na distribuição de livros didáticos
Na
educação brasileira
o livro didático é o
principal instrumento utilizado pelo
educador para
aprendizagem dos alunos. O
Brasil tem um programa que é reconhecido pela eficiência garantindo
com que todos alunos, principalmente da rede pública de ensino, para que possa receber este instrumento sem pagar nada, assegurando assim, a
distribuição gratuita.
Por
isso, existe o Programa Nacional de Livros Didáticos (PNLD), que é
um programa do governo federal brasileiro, que tem como objetivo
oferecer a alunos e professores de escolas públicas dos ensinos
fundamental e médio, de forma gratuita, livros e dicionários de
qualidade para o apoio para seus alunos.
De
acordo com dados divulgados este
ano pelo Fundo Nacional de
Desenvolvimento da Educação (FNDE),
houve uma queda quanto ao
número de beneficiados no inicio do projeto.
O
estado de São Paulo/SP é que mais recebe o beneficio, isto por que
só neste ano, foram beneficiadas mais de 4.033 escolas, refletindo
na aprendizagem de 1.677.943 alunos, que receberam gratuitamente
aproximadamente 7.268.896 livros.
O
segundo estado brasileiro que mais recebe o beneficio é Minas
Gerais, onde 2.271 escolas, 720.080 alunos, receberam aproximadamente
2.914.924 livros. Mostrando que o projeto, apesar ter o segundo
lugar, teve uma diminuição de beneficiados se comparado aos dados
divulgados no inicio onde aproximadamente 1.104.427 alunos recebiam o
apoio.
O
estado do Paraná, também mostra índice em Deficit, se
no começo os dados mostraram que aproximadamente 2.448 escolas,
671.728 alunos, receberam 1.504.691 livros. Atualmente, este número
chega a marca de 1.474 escolas, 417.729 alunos com aproximadamente
1.418.836 livros.
Ao
total podemos ver que se antes o projeto estava atendendo 46.962 hoje
não passa de 19.243 escolas. Se antes atendiam 11.634.717, hoje
atende 7.649.794 alunos. Isto contabiliza a soma de 34.629.051.
Podemos
perceber que apesar o programa ser eficiente ainda falta, para suprir
todos os índices anteriores. É preciso trabalhar mais, para que o
pais possa mudar, já que a educação é a arma mais perigosa para
mudar não só o Brasil, mas o mundo. E principalmente a vida dessas
crianças que serão o futuro do planeta.
Fonte: Fundo
Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE)
Acadêmica: Daysi Leticia Villamayor
6°jornalismo
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