quinta-feira, 6 de novembro de 2014

Déficit na educação

Brasil sofre queda na distribuição de livros didáticos

Na educação brasileira o livro didático é o principal instrumento utilizado pelo educador para aprendizagem dos alunos. O Brasil tem um programa que é reconhecido pela eficiência garantindo com que todos alunos, principalmente da rede pública de ensino, para que possa receber este instrumento sem pagar nada, assegurando assim, a distribuição gratuita.

Por isso, existe o Programa Nacional de Livros Didáticos (PNLD), que é um programa do governo federal brasileiro, que tem como objetivo oferecer a alunos e professores de escolas públicas dos ensinos fundamental e médio, de forma gratuita, livros e dicionários de qualidade para o apoio para seus alunos.

De acordo com dados divulgados este ano pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), houve uma queda quanto ao número de beneficiados no inicio do projeto.

O estado de São Paulo/SP é que mais recebe o beneficio, isto por que só neste ano, foram beneficiadas mais de 4.033 escolas, refletindo na aprendizagem de 1.677.943 alunos, que receberam gratuitamente aproximadamente 7.268.896 livros.

O segundo estado brasileiro que mais recebe o beneficio é Minas Gerais, onde 2.271 escolas, 720.080 alunos, receberam aproximadamente 2.914.924 livros. Mostrando que o projeto, apesar ter o segundo lugar, teve uma diminuição de beneficiados se comparado aos dados divulgados no inicio onde aproximadamente 1.104.427 alunos recebiam o apoio.
O estado do Paraná, também mostra índice em Deficit, se no começo os dados mostraram que aproximadamente 2.448 escolas, 671.728 alunos, receberam 1.504.691 livros. Atualmente, este número chega a marca de 1.474 escolas, 417.729 alunos com aproximadamente 1.418.836 livros.

Ao total podemos ver que se antes o projeto estava atendendo 46.962 hoje não passa de 19.243 escolas. Se antes atendiam 11.634.717, hoje atende 7.649.794 alunos. Isto contabiliza a soma de 34.629.051.

Podemos perceber que apesar o programa ser eficiente ainda falta, para suprir todos os índices anteriores. É preciso trabalhar mais, para que o pais possa mudar, já que a educação é a arma mais perigosa para mudar não só o Brasil, mas o mundo. E principalmente a vida dessas crianças que serão o futuro do planeta.



Fonte: Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE)

Acadêmica: Daysi Leticia Villamayor 
6°jornalismo





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