O e-book
50 coisas que aprendi com o mundo 2.0 é uma junção de tópicos elaborados pelo
autor Carlos Nascimento. O livro é dividido em cinco capítulos com temas
diferentes. Em ordem sequencial: O que aprendi com a internet; O que aprendi
com as Empresas; O que aprendi com o Governo; O que aprendi com os Debates e por fim, O que
aprendi com a Política.
Para
que fosse possível a apresentação do trabalho, os integrantes do grupo estudaram
os tópicos, fizeram anotações e escolheram os preferidos de acordo com à
vivência e a bagagem cultural de cada um. O autor pincelou o tema e deixou em
aberto a pesquisa para os leitores e nos fez buscar mais conhecimento.
Os
tópicos sobre internet chamaram atenção devido ao nosso convívio diário com
esse elemento que revolucionou a história, como cita o autor em algumas passagens
do livro.
O
autor explica que a internet é uma articulação do que já existia no passado com
tecnologias novas. Ele também comenta que podemos passar por uma revolução na
informação, como ocorreu no passado, e cita o exemplo do papel.
Essa revolução, acontece agora, e ainda está no começo, diz Nascimento, pois a tecnologia está avançada, mais as pessoas em si, não estão. A revolução é tanta que a internet hoje substituiu a carta de papel. Não precisamos mais esperar 20 dias para falar com alguém, podemos ver a pessoa e falar com ela em um simples clique.
Essa revolução, acontece agora, e ainda está no começo, diz Nascimento, pois a tecnologia está avançada, mais as pessoas em si, não estão. A revolução é tanta que a internet hoje substituiu a carta de papel. Não precisamos mais esperar 20 dias para falar com alguém, podemos ver a pessoa e falar com ela em um simples clique.
Com
tanta mudança no mundo, as pessoas estão deixando de usar a internet para o bem
próprio e usando para outros fins. “Há fortes indícios de que a Internet e suas
consequências sejam motivadas pelo acentuado aumento da população ocorrido nos
últimos 200 anos, quando passamos de um para sete bilhões de habitantes, o que
obriga a toda a sociedade a rever seus modelos de gestão, onde se inclui
principalmente a forma de exercer o poder nas políticas, nas empresas, nas
escolas, etc.”.
Carlos Nascimento também fala que as pessoas quanto mais passam em frente do computador sem pesquisar algo que traga inteligência, fica 'burra' ao passar do tempo, e isso é irreversível.
Carlos Nascimento também fala que as pessoas quanto mais passam em frente do computador sem pesquisar algo que traga inteligência, fica 'burra' ao passar do tempo, e isso é irreversível.
No aspecto empresarial, o autor cita a descentralização, que
pode ser exemplificada com a mudança da figura paternal do chefe.
Em
questão de empresas 2.0 comenta que hoje as empresas não lançam mais produtos
sem saber o que o consumidor quer, e sim lançam o que o consumidor quer
consumir, ao contrário do que era há dez anos.
Atualmente
as empresas investem em “pessoas” para olhar, avaliar e questionar sobre o
produto. A empresas mandam seu produto para avaliação; se aceitáveis são
lançados.
Outras
citações referem-se às mudanças na empresa com as tecnologias, na comunicação interna,
na visão, e ao “novo sucesso” afinal, não estamos mais atrás apenas dos lucros.
Em relação aos debates, o autor menciona opiniões de blogueiros, fala sobre como debates devem ser realizados de modo a beneficiar todos os participantes.
Antes, os debates eram feitos por uma só pessoa, no caso o professor. Hoje em dia os alunos participam das aulas, e é professor também. Ambos saem com conhecimento, e não somente o professor é quem tem a verdade pronta. Porém as pessoas têm que ter capacitação para falar.
Já sobre o governo, o autor comenta que a tecnologia ajudou muito, pois hoje temos acesso às fichas dos governantes, sabemos sobre uma cidade sem sair de casa, o que ela gasta, o que o prefeito está fazendo e onde este dinheiro está sendo aplicado.
O autor relata que a primeira fase da Internet foi a de colocar os dados; depois vários serviços apareceram, no chamado Governo Eletrônico, mas não houve mudanças na relação com o cidadão. É ele lá e o Governo aqui e não os dois juntos criando dentro de uma mesma plataforma. Hoje temos “tudo” mais não temos hábito de ir e ver o que esta acontecendo no nosso país.
Nascimento fala sobre política e que atualmente governadores, prefeitos, vereadores estão mais perto dos seus eleitores. As redes sociais são a mão amiga dos candidatos. No facebook colocam suas propostas, para que assim o usuário compartilhe e espalhe como um vírus na rede.
A política deixou de ser feita em reuniões, comícios e velhas carreatas. Agora, quanto mais tecnologia, melhor para candidato. Isso o aproxima da realidade e do cotidiano do seu eleitor.
Em relação aos debates, o autor menciona opiniões de blogueiros, fala sobre como debates devem ser realizados de modo a beneficiar todos os participantes.
Antes, os debates eram feitos por uma só pessoa, no caso o professor. Hoje em dia os alunos participam das aulas, e é professor também. Ambos saem com conhecimento, e não somente o professor é quem tem a verdade pronta. Porém as pessoas têm que ter capacitação para falar.
Já sobre o governo, o autor comenta que a tecnologia ajudou muito, pois hoje temos acesso às fichas dos governantes, sabemos sobre uma cidade sem sair de casa, o que ela gasta, o que o prefeito está fazendo e onde este dinheiro está sendo aplicado.
O autor relata que a primeira fase da Internet foi a de colocar os dados; depois vários serviços apareceram, no chamado Governo Eletrônico, mas não houve mudanças na relação com o cidadão. É ele lá e o Governo aqui e não os dois juntos criando dentro de uma mesma plataforma. Hoje temos “tudo” mais não temos hábito de ir e ver o que esta acontecendo no nosso país.
Nascimento fala sobre política e que atualmente governadores, prefeitos, vereadores estão mais perto dos seus eleitores. As redes sociais são a mão amiga dos candidatos. No facebook colocam suas propostas, para que assim o usuário compartilhe e espalhe como um vírus na rede.
A política deixou de ser feita em reuniões, comícios e velhas carreatas. Agora, quanto mais tecnologia, melhor para candidato. Isso o aproxima da realidade e do cotidiano do seu eleitor.
Charlene
Martins
Doriva
Santos
Thierry
Machado
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