Convidados assistindo a cúpula Rio+20
Rio+20 foi aberto nesta quarta-feira dia 20
de junho com uma discutição sobre a degradação ambiental, a ONU fez uma
chamado, falou para os lideres sejam ambiciosos e fechem o acordo que será
histórico.
“Esta é uma data histórica, um enorme passo
para o futuro que queremos, agora é tempo de atuar, de superar nossos
interesses nacionais e trabalhar com uma visão mais ampla e de mais longo
prazo", disse o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, ao abrir a cúpula.
Já no primeiro dia de reunião, houve uma contestação nos quais milhares de ativistas, indígenas e estudantes protestaram, carregando cartazes para exigir ações concretas dos líderes.
"A Rio+20 representa um retrocesso e
a mercantilização da natureza", disse Ana Elisa Bacellar, funcionária
pública de 34 anos.A presidente Dilma Rousseff pediu aos lideres que
assumem as responsabilidades, e que estão ali para exigir e prevalecer as mudanças.
"Nossa conferência deve gerar
compromissos firmes; temos que ser ambiciosos", completou Dilma, para quem
"o custo da inação é maior que o das medidas necessárias".
Ativistas participam do protesto que é mundial
Ainda vão participar do Rio+20 o primeiro-ministro chinês, Wen Jiabai, o russo Dimitri Medvedev e o indiano Manmohan Singh, assim como o presidente francês, François Hollande, o sul-africano Jacob Zuma, o iraniano Mahmoud Ahmadinejad, o cubano Raúl Castro e a maioria dos latino-americanos. As ausências mais relevantes foram a do presidente americano, Barack Obama, e da chanceler alemã, Angela Merkel.
Já
nesta quarta- feira participaram da cúpula mais de 86
chefes de estados e de governo, para falar sobre desenvolvimento sustentável
Rio+20, a maior jamais celebrada na história da ONU, 20 anos depois do Rio 92,
que tomou decisões para fazer frente à mudança climática, à perda de biodiversidade
e à desertificação.
O Rio+20 deve aprovar um acordo que recebeu. A negociação é sobre o texto, que deve ser aprovado pelos líderes na sexta-feira, enfrenta o fantasma da cúpula de Copenhague de 2009, quando os negociadores deixaram as discussões nas mãos dos líderes e a reunião fracassou. O texto segue o conceito de "economia verde", fortalece o PNUMA (Programa da ONU sobre o Meio Ambiente), e lança os "Objetivos do Desenvolvimento Sustentável" que comprometerão os países com metas sociais e ambientais e substituirão os Objetivos do Desenvolvimento do Milênio da ONU, que expiram em 2015.
Os ambientalistas criticaram fortemente o texto. "O documento não tem a
ambição necessária para salvar o planeta ou os pobres", afirmou Meena
Raman, da organização Third World Network.Mas o ministro de Relações
Exteriores, Antonio Patriota, defendeu, afirmando que o "governo
brasileiro criou a conferência mais inclusiva da história das conferências da
ONU". "Nós estamos dando voz às ONGs, ao setor privado, aos
diferentes setores da sociedade justamente para que eles se expressem. E é
natural que elas queiram mais, que elas sejam mais ambiciosas", disse o
chanceler aos jornalistas.
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